Ele caça e cria ferramentas formando civilizações. É Mukumbi que sabe o que acontece em outras sociendades e também é o patrono da caça e das florestas. É o Deus que se comunica com os espíritos dos céus, da selva, dos pastos e somente com sua ferramente a pessoa pode ir ao mbalale em posição fetal na árvore sagrada.
Onde dois pedaços de ferro é unido e invocado, a divindade está lá. Patrono dos ferros, da agricultura, da caça, das florestas, do céu, do pasto e até mesmo da tecnologia. O senhor da guerra e dos ferros. Representa o conjunto dos guerreiros. No Brasil é conhecido como Deus guerreiro. Sabe trabalhar com metal e sem sua proteção, o trabalho não pode ser proveitoso. Como Nkisi, Nkosi é o Deus do ferro, dos ferreiros e de todos aqueles que utilizam esse metal: agricultores, caçadores, açougueiros, barbeiros, marceneiros, carpinteiros, escultores. O número 7 é, pois, associado a Hoxi (ao leão) e ele é representado, nos lugares que lhe são consagrados, por instrumentos de ferro, em número de sete, nove, catorze ou vinte e um, pendurados numa haste horizontal, também de ferro: lança, espada, enxada, torquês, facão, ponta de flecha e enxó, símbolos de suas atividades. Essa representação tem origem no Candomblé.
É o Deus associado as brigas e guerras, mercuriano por excelência e porteiro do céu. Trazendo temperamento dominador, autoritário e violento onde mata impiedosamente sendo uma divindade devoradora de almas.
Divindade estrelar.
É o Nkise da guerra, das estradas. É a ele que se fazem oferendas com o fim de obter abertura de caminhos. Nkisi Nkosi, Divindade Bantu de origem Kongo, é comparado erroneamente ao Orisá Ogum dos Nagô Yorubá.
Nkosi =Leão - na língua kikongo dos povos Bakongo (plural de Kongo).