Ela tinha os olhos e cabelos negros, era belíssima!
Usava blusa vermelha com mangas bufantes e saia de babados floridos em rosas vermelhas e amarelas, era vaidosa como toda cigana, cheia de jóias de ouro que lhe deixava ainda mais linda.
Mas hoje quando se apresenta nós Terreiro de Umbanda aceita trabalhar com vestes humildes e sem muita pretensão, pois ela entende que sua luz não está nos atributos de beleza física e sim ligados aos atributos da moral e da energia Espiritual Divina.
Ela que por ser de origem Andaluzenha Também é carinhosamente chamada de Sarita faz questão de ser chamada de Sara a Cigana, pra não ser confundida com Santa Sara Kali, a Padroeira do Povo Cigano.
Justamente o orgulho dessa guerreira desencarnada e sua luta contra espíritos malignos faz com que ela seja um Espírito muito bem quisto no Plano Astral.
Ela, que tem muito de Joanna Dark, porque, contam os Espíritos, que durante a sua estada na Terra ela foi entusiasta combatente heróica em comunidades ciganas Espanholas e Francesas, contra o preconceito, contra o maltrato à mulheres e contra a falta de estudo e desenvolvimento para melhorar a vida das Ciganas já no Século XVII.
Desencarnada Sara passou a orientar no Plano Astral, ajudando as mulheres ciganas e não ciganas tolidas em seus direitos o que a transformou em assessora direta de Santa Sara Kali, a Santa líder do Povo Cigano.
Além de trabalhar na defesa feminina e contra espíritos malignos e embusteiros, a Cigana Sara Também atua nós meios familiares trazendo harmonia e orientação para que as famílias convivam em paz e muito amor.
Sua energia guerreira também atua muito fortemente contra demandas e Magias Negras, pois sendo ela uma iluminada que batalha contra espíritos do mal traz consigo a força da Magia benéfica que atua contra feitiços maléficos.
Suas ferramentas de atuação são: O seu lenço e as suas Cartas Ciganas que gosta de ler para os seus Consulentes.
Seu Clã de atuação espiritual é o Clã dos Ventos.
Salve a Cigana Sara!
Salve sua energia e força!
Salve o Povo Cigano!
Optchá!