Da porta do cemitério ao Cruzeiro das Almas, ando e posso perceber o quão é triste o resultado de uma vida inteira no plano material dominada por vaidade, pelo ego e pela ilusão.
Vejo espíritos que perambulam, choram, urram de dor.
Sofrem pelos mais variados motivos.
Não aceitam a condição em que se encontram, mas, também nada fizeram, enquanto encarnados, para trilhar um caminho melhor.
Sou incompreendido, taxado de demônio, por que sou um aplicador da Lei, um servidor do Divino Pai Omolu. Ele, um Orixá também muito deturpado no plano material pelo mito, que o define como uma Divindade má e implacável, um demônio.
O homem, especialmente através das religiões mentalistas, conseguiu afastar-se de Deus, da grande Verdade que é nosso Pai Criador.
Quem pode me ver ou, ao menos, sentir minha presença, se não estiver esclarecido, dirá que há um espírito maligno por perto.
Maligno é o preconceito que separa a humanidade e, invariavelmente, conduz estas pessoas ao habitat onde impera a ignorância: as trevas humanas.
Mas, infelizmente, preciso dizer aos senhores e senhoras que leem esta mensagem, que as trevas não estão somente sob os vossos pés. Habitam os íntimos de muitos de vós.
Alguém poderá dizer:“Como posso eu, um cristão, adorador de Deus, ter trevas em meu interior. O que o senhor está falando é uma heresia!”
E eu retruco: “Infelizmente, muitos de vós, ainda que pensem desta forma, estão cultivando um pedaço das trevas em vossas almas, quando usam da língua para o próprio benefício e quando disseminam o preconceito.”
Aquele que olha para um semelhante, um irmão seu em Deus, com superioridade, está atravancando a evolução do Todo, que é a Criação do Pai.
Assim começam, sempre, os grandes problemas que hoje assolam o plano material.
Se você enxerga um Exu trabalhador como eu e se apavora, tenha certeza, você trabalhou muito, mesmo que inconscientemente, para a construção desse arquétipo.
Quando deparar-se comigo, seja no cemitério, num trabalho de Umbanda ou Quimbanda, ou, até mesmo, nas trevas, estará olhando para o seu interior.
Não tenha medo do meu corpo esquelético. Por que posso ser seu amigo e auxiliá-lo a subir, a galgar novos degraus na sua escala evolutiva. Mas também posso ser aquele que aplicará a Lei de Deus, deixando-o nas trevas até que você reforme-se internamente e consciencialmente.
Só dependerá de você, tenha certeza!
Por isso, encerro esta mensagem suplicando a todos os humanos encarnados que joguem o preconceito para baixo dos seus pés, pra bem fundo, para que ele caia onde deve ficar, nos domínios da ignorância. E que olhe para o Alto, eleve o pensamento ao Pai e se comprometa em contribuir na constante evolução da Criação.
Deixe o amor fluir. Então, olhará para mim e verá um amigo, um irmão que quer ajudá-lo a trilhar seu caminho sem percalços.
Venha! E, se precisar, apóie-se no meu cetro. Ele estará sempre á sua disposição, desde que queira ser mais um filho de Deus atuando dentro e em prol da Lei D’Ele.
Vejo espíritos que perambulam, choram, urram de dor.
Sofrem pelos mais variados motivos.
Não aceitam a condição em que se encontram, mas, também nada fizeram, enquanto encarnados, para trilhar um caminho melhor.
Sou incompreendido, taxado de demônio, por que sou um aplicador da Lei, um servidor do Divino Pai Omolu. Ele, um Orixá também muito deturpado no plano material pelo mito, que o define como uma Divindade má e implacável, um demônio.
O homem, especialmente através das religiões mentalistas, conseguiu afastar-se de Deus, da grande Verdade que é nosso Pai Criador.
Quem pode me ver ou, ao menos, sentir minha presença, se não estiver esclarecido, dirá que há um espírito maligno por perto.
Maligno é o preconceito que separa a humanidade e, invariavelmente, conduz estas pessoas ao habitat onde impera a ignorância: as trevas humanas.
Mas, infelizmente, preciso dizer aos senhores e senhoras que leem esta mensagem, que as trevas não estão somente sob os vossos pés. Habitam os íntimos de muitos de vós.
Alguém poderá dizer:“Como posso eu, um cristão, adorador de Deus, ter trevas em meu interior. O que o senhor está falando é uma heresia!”
E eu retruco: “Infelizmente, muitos de vós, ainda que pensem desta forma, estão cultivando um pedaço das trevas em vossas almas, quando usam da língua para o próprio benefício e quando disseminam o preconceito.”
Aquele que olha para um semelhante, um irmão seu em Deus, com superioridade, está atravancando a evolução do Todo, que é a Criação do Pai.
Assim começam, sempre, os grandes problemas que hoje assolam o plano material.
Se você enxerga um Exu trabalhador como eu e se apavora, tenha certeza, você trabalhou muito, mesmo que inconscientemente, para a construção desse arquétipo.
Quando deparar-se comigo, seja no cemitério, num trabalho de Umbanda ou Quimbanda, ou, até mesmo, nas trevas, estará olhando para o seu interior.
Não tenha medo do meu corpo esquelético. Por que posso ser seu amigo e auxiliá-lo a subir, a galgar novos degraus na sua escala evolutiva. Mas também posso ser aquele que aplicará a Lei de Deus, deixando-o nas trevas até que você reforme-se internamente e consciencialmente.
Só dependerá de você, tenha certeza!
Por isso, encerro esta mensagem suplicando a todos os humanos encarnados que joguem o preconceito para baixo dos seus pés, pra bem fundo, para que ele caia onde deve ficar, nos domínios da ignorância. E que olhe para o Alto, eleve o pensamento ao Pai e se comprometa em contribuir na constante evolução da Criação.
Deixe o amor fluir. Então, olhará para mim e verá um amigo, um irmão que quer ajudá-lo a trilhar seu caminho sem percalços.
Venha! E, se precisar, apóie-se no meu cetro. Ele estará sempre á sua disposição, desde que queira ser mais um filho de Deus atuando dentro e em prol da Lei D’Ele.
Eu sou Exu Caveira!
Mensagem Recebida por André Cozta - Rio de Janeiro- 25 de maio de 2012- 01:13h