O pai de Kely acaba de desencarnar. Mas como ela é espírita e sabe que a vida continua, não se permite chorar.
É certo que o descontrole emocional dos que ficam pode afetar os que vão, mas a tristeza de perder a companhia física de um ente querido na Terra é natural. O luto faz parte do nosso processo psicológico de lidar com a morte. Em uns é mais curto e em outros mais longos, mas o que não podemos é nos afundar num lamento sem fim. Buscar o contato com Deus, a companhia dos amigos, da família, o trabalho no bem e principalmente o conhecimento da Doutrina Espírita pode nos ajudar muito a superar essa fase.