terça-feira, 26 de janeiro de 2021

RELATO 24 - FUNÇÕES REAIS DE EXU

 Uma mulher procura pela primeira vez um terreiro de Umbanda, ao entrar vê os médiuns vestidos de vermelho e preto.

Ela pega uma ficha se senta e aguarda o momento de se consultar com o Exu, passado algum tempo, a moça é chamada.
Ela para de frente ao Exu e diz:
- Meu marido, me largou há dois meses e eu estou aqui porque me disseram que em um terreiro de Umbanda, se pagar bem e fazendo um agrado ao Senhor, consigo que vocês tragam o meu marido de volta com uma amarração.
O Exu parou olhou bem no fundo dos olhos da mulher e disse :
- É isso que realmente você quer?
- Sim
-Então preste muita atenção no que eu vou te dizer. Porque quando você estava com ele ao invés de agrada ló, você o criticava. Porque quando você estava com ele, você não dava os seus carinhos a ele. Porque você se dizia esposa, quando você não era nem companheira. Quantas vezes na frente dos outros posava como inocente, uma pobre coitada. Quantas vezes ele te disse que iria embora, e quantas vezes você deu risada, dizendo que tudo era da boca para fora. Agora que ele está bem, que ele voltou a ter o gosto pela vida, você vem aqui pedir um trabalho de amarração. Você sabe as consequências de um trabalho de amarração? Um trabalho como esse mexe no livre arbítrio de uma pessoa, e fora isso quem acaba pagando está conta é o médium, a entidade, a pessoa que pediu para fazer, e a pessoa que foi feito o trabalho. E mais, podem acontecer coisas que nunca aconteceu na vida de vocês, ele pode começar a beber, te bater entre outras coisas. É isso que você realmente quer para a sua vida? Se tivessem feito um trabalho de amarração para ele, e você me procurasse eu iria desfazer esse trabalho sem lhe pedir nada. Mas vou te ajudar sim!
O Exu chamou o cambono e pediu uma vela branca, ele pegou a vela e disse:
-Vá para a sua casa, acenda essa vela e peça para que Deus ilumine a sua cabeça e a sua vida, é o que você está precisando para ser feliz e deixar ele também ser feliz.
Sr. Capa Preta.

Um trabalho perfeito de amarração ?

 Uma mulher procura pela primeira vez um terreiro de Umbanda, ao entrar vê os médiuns vestidos de vermelho e preto.

Ela pega uma ficha se senta e aguarda o momento de se consultar com o Exu, passado algum tempo, a moça é chamada.
Ela para de frente ao Exu e diz:
- Meu marido, me largou há dois meses e eu estou aqui porque me disseram que em um terreiro de Umbanda, se pagar bem e fazendo um agrado ao Senhor, consigo que vocês tragam o meu marido de volta com uma amarração.
O Exu parou olhou bem no fundo dos olhos da mulher e disse :
- É isso que realmente você quer?
- Sim
-Então preste muita atenção no que eu vou te dizer. Porque quando você estava com ele ao invés de agrada ló, você o criticava. Porque quando você estava com ele, você não dava os seus carinhos a ele. Porque você se dizia esposa, quando você não era nem companheira. Quantas vezes na frente dos outros posava como inocente, uma pobre coitada. Quantas vezes ele te disse que iria embora, e quantas vezes você deu risada, dizendo que tudo era da boca para fora. Agora que ele está bem, que ele voltou a ter o gosto pela vida, você vem aqui pedir um trabalho de amarração. Você sabe as consequências de um trabalho de amarração? Um trabalho como esse mexe no livre arbítrio de uma pessoa, e fora isso quem acaba pagando está conta é o médium, a entidade, a pessoa que pediu para fazer, e a pessoa que foi feito o trabalho. E mais, podem acontecer coisas que nunca aconteceu na vida de vocês, ele pode começar a beber, te bater entre outras coisas. É isso que você realmente quer para a sua vida? Se tivessem feito um trabalho de amarração para ele, e você me procurasse eu iria desfazer esse trabalho sem lhe pedir nada. Mas vou te ajudar sim!
O Exu chamou o cambono e pediu uma vela branca, ele pegou a vela e disse:
-Vá para a sua casa, acenda essa vela e peça para que Deus ilumine a sua cabeça e a sua vida, é o que você está precisando para ser feliz e deixar ele também ser feliz.
Sr. Capa Preta.

FOQUE NA LUZ DO OUTRO

 E quando eu destaco e comento a sombra alheia é pruquê na sombra estou. Ante uma fala ou atitude infeliz de alguém se não podes iluminar com uma palavra fraterna buscando a luz que por um lampejo se apagou em vosso irmão, silencie e ore.

Todos estamos em aprendizado, Hoje vosmecê pode acender a luz de alguém, mas amanhã poderá necessitar que alguém acenda a sua.
Aceitar que também somos falíveis é caminho para trabalhar duas coisas:
Humildade e perdão.
Dar ênfase a sombra, ao mal, é dar-lhes poder. Então se tiveres que dar poder dê à LUZ.
Tens forças que nem imaginas. Porem perdes forças quando se entrega às sombras.
Cuide de sua luz interior, use o seu poder para o bem.
Pratique os ensinamentos de nossu Sinhô.
Com amor,
Pai João
Texto extraído do livro:
Sabedoria d Pai João
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 Eu Não Seria Nada , Se Não Fosse Ogum Pra Abrir A Minha Estrada !Que Ogum Seja Por Você Em Todas As Batalhas Da Sua Vida , Aquelas Que Você Pensa Que Não Vai Vencer , Que Nao Tem Forças Pra Enfrentar ...

Grite Ao Guerreiro , Clame Que Ele Te Ajudará .
Pois Ogum Te Põe Na Guerra , Mas Te Da Todas As Armas Para Lutar !!!
Pai Ogum, que minhas palavras e pensamentos cheguem até vosso conhecimento, em forma de prece, e que sejam ouvidas e atendidas!
Ogum, Senhor das estradas, fazei de mim um verdadeiro andarilho, que eu seja sempre um fiel seguidor do teu exército, e que nas minhas caminhadas eu encontre apenas as vitórias.
Ogum, vencedor de demandas, que todos aqueles que cruzarem a minha estrada, cruzem com o propósito de engrandecer cada vez mais minha jornada de crescimento espiritual. Que em meus caminhos, possa eu ser merecedor das vossas bênçãos: a espada que me encoraja, o escudo que me defende e a bandeira que me protege.
Meu Pai Ogum, não me deixe cair, não me deixe tombar! PATACURI OGUM! OGUNHÊ, MEU PAI!”

PEDRAS E CILADAS

 A mediunidade, assim como qualquer outro caminho espiritual, é um caminho que deve ser trilhado com passos firmes, discernimento e esforço, para que ele realmente possa ser aproveitado e contribua para o engrandecimento do espírito. Muitas dificuldades assolarão o médium, desde seu desenvolvimento, até o fim de seu mandato mediúnico. Mas não esqueça, que são essas pedras e ciladas, verdadeiros professores da escola física.

A pedra da descrença, que testará sua fé e seu amor dentro do mediunismo. Que te ensinará a não esperar por milagres e fenômenos, mas sim, buscar o desenvolvimento interno, a evolução e melhoramento da consciência dentro dos trabalhos mediúnicos.
Essa pedra que muitos atirarão sobre você, e que fará você desenvolver o sorriso e a paciência verdadeira. Mais do que isso, fará você desenvolver confiança em si mesmo e no seu trabalho, passo primordial para o despertar da fé viva. Apenas com a descrença, aprendemos a confiar. Não mais com a mente, mas ouvindo e vivenciando o coração.
“Acredite em seu coração!
Nesse congá interno;
Jacutá lindo e belo,
As flores dos Orixás desabrocharão...”
A cilada da vaidade, que desmascarará o tolo ego, expondo-o ao ridículo do individualismo. Mediunidade é um trabalho coletivo, uma ação universal, que visa o Todo, nunca o eu. É vencendo a vaidade que o médium dá provas de maturidade dentro das lidas de intercâmbio espiritual. É atravessando esse pântano do orgulho humano, que desenvolvemos a simplicidade, qualidade tão negligenciada em dias de materialismo tão ferrenho, onde mais vale o que se vê e o que se tem, do quê, o que se sente e o que se é.
“Ego, ego, que quer dominar,
Ego bobo, que a realidade gosta de enfeitar.
Nego véio senta no toco,
Pra simplicidade ensinar.”
A pedra da crítica maldosa, que lhe mostrará como nossos olhos devem ser bondosos em relação ao semelhante e como palavras duras, impulsionadas pela imaturidade dos sentimentos, podem gerar grandes tristezas.
São as pedradas críticas que lhes farão compreender o valor do respeito em relação ao semelhante. Tranqüilo, vença essas críticas, não com força bruta, mas com a serenidade de Oxalá. Lembre-se, elas estão aí para te ensinar.
“Limpa os olhos meu filho,
Pra verdade você ver.
Limpa a boca menino,
Pra maldade perecer.”
A cilada do conhecimento, que se é muito bom e pode acabar com a ignorância, não santifica ninguém. Conhecimento não é um fim em si mesmo, mas um pequeno passo para a escola da sabedoria. Quando o conhecimento nos mostra que nada sabemos, faz com que sejamos mais tolerantes com a ignorância alheia e, muito além de ser material teórico, ganha forma prática em nossa vida. Mas, quando a arrogância faz morada nas palavras e a soberba nas posturas diárias, então o conhecimento será um grande empecilho para a realização espiritual.
“Aprender, estudar e conhecer,
Trilhar o caminho com valentia...
Mas afinal, que livro poderá conter,
A divina e verdadeira sabedoria?”
A pedra da ingratidão, que nos ensina o serviço desinteressado em recompensas, o agir pelo bem, puro e simples. A mediunidade é um milagre, uma dádiva amorosa dos Orixás, mas que não premia ninguém. O trabalho mediúnico é abnegação, desprendimento, altruísmo, caridade, mas não é uma cruz a ser carregada, ou uma missão sofrida. O mediunato deve ser cumprido com um sorriso alegre e uma expressão de felicidade no rosto. Ele é uma dádiva. Nada se ganha com ele, mas ele faz um bem danado!
Trabalhar, trabalhar e trabalhar...
Sorrir, sorrir e sorrir...
O que mais você quer?
O que mais a mediunidade pode lhe dar?
A cilada do lobo, disfarçado em pele de cordeiro. A negação da sombra psicológica, com posturas superficiais. O falso pregar, o agir hipócrita e doentio. Lembrem-se: Toda palavra que sair da sua boca, deve ganhar forma em sua vida. Caso contrário ela não tem razão de ser. É uma pérola jogada fora.
“Palavras e palavras...
Todas jogadas ao vento.
Mais vale as ações concretas,
Tomadas no meio do silêncio.”
Muitas outras pedras serão atiradas, ou vocês mesmos atirarão no semelhante. Mas são dessas ações imaturas que nascerá a reflexão séria que leva a maturidade. Não se julgue mal e perdoe seu irmão de jornada. A mão que atira a pedra é a mesma que lhe ensina. Já quando for a sua mão a criminosa, pense por mil vezes a respeito disso. Nesse caso, é o alvo que lhe ensina.
Ciladas, também serão constantes. Algumas tentadoras, outras misteriosas, mas todas perecíveis à luz do coração. Ele é seu guia. Acenda-o e guia-te pelos caminhos tortuoso da Terra. No amparo espiritual estará sua maior força. Confie, ore, vigie e acredite!
Pedras e ciladas não faltarão!
Mas é na dificuldade,
Que aprendemos a ouvir o coração...”
Pai Antônio de Aruanda
– Mensagem recebida por Fernando Sepe

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

 Quando estiver fraco sem energias, quando estiver triste desanimado, quando estiver com a cabeça agitada vá em uma mata ou em um jardim.

Chegando lá sente próximo a uma árvore respire fundo feche os olhos tire os sapatos e entre em sintonia com o povo da mata.
As falanges dos Caboclos, o povo de cura vai lhe energizar.
Existe uma magia muito grande dentro das matas que poucos conhecem.
Oxossí quem me disse Oxossí quem me falou que na mata é aonde mora todo povo curador.
Abençoado seja meu Caboclo de Aruanda.
Faz de mim um instrumento de vosso trabalho, que eu seja vosso arco e vossa flecha.
Em momentos de tensão, a corda se esticará e o arco irá se dobrar, mas jamais irá se romper.
Ensina-me a não sucumbir diante das adversidades da vida.
Hoje o céu está tempestuoso e o ar congelante, mas o amanhã virá e com ele dias de sol e calor.
Afaste-me do confronto com meus inimigos, mas se o choque for inevitável, que eu tenha a força e a coragem de lutar.
Afaste o medo da derrota, já que sempre há a possibilidade de um novo recomeço.
Ensina-me a arte da paciência, pois às vezes é necessário esperar um dia inteiro, até que a caça caia na armadilha.
Ensina-me a linguagem mágica das plantas, para que eu possa conhecer os mistérios da vida.
Vossa nudez é libertadora, ensina-me a andar nu, pois tenho que vestir-me todos os dias para ser uma pessoa que não reflete minha verdadeira natureza.
Meus pés descalços irão penetrar a terra, ligando-me ao grande Deus Tupã.
Faça de mim uma flecha de luz, atirando-me aonde a escuridão imperar.
Se eu ficar cansado, irei recostar-me no tronco da Jurema e adormecer coberto pelas suas folhas, ouvindo o canto dos pássaros anunciando o fim do dia.
O som da cachoeira irá embalar meus sonhos.
Quando chegar a hora da passagem, amarre minha alma na ponta da flecha, suba na mais alta montanha, estique a corda ao máximo e lance-me rumo ao infinito.
Assim Seja…”

MENSAGEM DE UM PRETO VELHO

 "Meu filho, a verdade é que muitos estudantes das coisas do espírito não têm a fibra e a raça necessárias para aguentar o tranco da Luz dentro de seus corações. Falam muito de espiritualidade, mas, na hora das provas, arrepiam do caminho. Esquecem-se de que são espíritos reencarnados e sujeitos às provas da carne, como todo mundo. E, às vezes, são levados para fora do caminho da Luz por companhias negativas, que inseminam conceitos distorcidos em suas mentes fracas.

E não pense que os espíritos malvados são a causa principal isso, não. Porque, na maioria das vezes, os maus conselhos são dados pelos próprios encarnados que estão do lado. E se a pessoa coaduna com o que ouve, então ela mesma é que se deixa levar...
Os irmãozinhos das trevas só se aproveitam daquilo que acham dentro da própria pessoa. E se encontram campo fértil, plantam pensamentos de discórdia e sementes de destruição. E essa ação deles tem a ver com sua própria condição negativa e de revolta diante das leis da Vida.
Mas, se eles são assim e semeiam discórdia e sedução, por que é que as pessoas permitem sua presença perto delas?
Talvez, porque elas mesmas já estejam na sintonia do mal que hospedam. E, também, porque, muitas vezes, esse mal já vem atrelado nas más companhias com as quais elas trocam energias e vivências.
De um lado, as más companhias dos encarnados e seus conselhos deletérios; de outro, a péssima companhia dos espíritos trevosos. E, no meio, a pessoa desavisada e submetida a sérias distorções em seus pensamentos – e levada a desvios espirituais lamentáveis.
É por isso que Nosso Senhor falava para “orar e vigiar”, para a pessoa não cair vítima das armadilhas e seduções das más companhias – dos homens e dos espíritos.
Quem abandona o caminho espiritual e abraça as coisas do mundo, como se fossem as únicas importantes em sua vida, se submete a sérias consequências cármicas à frente...
E isso é assim, não porque o mundo espiritual quer, mas pela abertura deletéria que a pessoa permite. E os guias espirituais nada podem fazer quanto a isso, pois é escolha dela mesma. E se a escolha é de direito de cada um, as repercussões de cada vibração abraçada também são.
E Nosso Senhor também alertou sobre isso, quando disse que “a cada um segundo suas obras!”
Ah, meu filho, os guias espirituais também choram.
Principalmente quando os seus pupilos dão atenção para os maus conselhos e guarida para a entrada do mal em suas vidas. Porque eles sabem que a pancada cármica é forte, e que a dor e várias decepções purgarão as escolhas equivocadas dos que arrepiarem para fora do caminho da Luz.
Muitas vezes, os mesmos filhos que deserdam do caminho espiritual são os mesmos que imploraram aos seus guias, antes de reencarnar, pela possibilidade de trilharem a estrada da Fé e da espiritualidade. E isso porque se sentiam devedores do passado e tinham consciência das coisas ruins feitas anteriormente.
E é isso o que acontece: pedem novas chances e prometem mundos e fundos antes da descida à Terra; mas, quando vestem a roupa de carne, se esquecem dos bons propósitos e dão guarida para o mesmo mal que os atormentou em vidas anteriores.
E, novamente, entram no ciclo de semeadura destrutiva... Até a hora da dura reparação cármica! A hora da colheita de sua covardia, manifestada na forma de decepções variadas e situações complicadas ao longo de sua vida...
É verdade, meu filho: os guias espirituais também choram!
E, em lugar de dar guarida às suas inspirações benfeitoras, os seus pupilos preferem ouvir o mal; em lugar de captarem a Luz espiritual, preferem as trevas azucrinando suas ideias; e, no lugar da prece e da Fé, o mergulho só nas coisas do mundo.
Muitas pessoas são acossadas terrivelmente pelos irmãozinhos trevosos, mas elas também não fazem por onde serem protegidas pela Luz. E, ao arrepiar do caminho, tornam-se presas fáceis das más companhias - do mundo dos homens, e do mundo dos espíritos.
Os guias espirituais choram por elas. Mas elas chorarão muito mais...
Não porque elas saíram de um lugar em que não estavam mais se sentindo bem; mas porque abandonaram a espiritualidade. E isso não se encontra em lugar algum, pois é coisa de foro íntimo; é Consciência e Fé!
Meu filho, não é fácil aguentar o tranco da Luz no próprio coração. Sozinho é muito difícil. Então, que os filhos de boa vontade caminhem no mundo com equilíbrio e prudência, diante das tentações do mal. E que estejam, cada vez mais, conectados com os seus guias espirituais. Que não se esqueçam da prece e nem de serem honrados com as coisas da Fé.
O caminho espiritual é dentro do coração. E quem trai sua Fé, trai a si mesmo.
As coisas do mundo também são importantes, mas são transitórias. E as más companhias só levam à destruição... Assim como, quem não deve, não teme.
E quem faz o seu guia espiritual chorar, também chorará, no tempo certo que o Carma determinar. E aqui fica esse alerta a todos os filhos que gostam das coisas do espírito.
Que Oxalá abençoe seus caminhos...
Na Fé, na Luz, no Amor!"
Pai Joaquim de Aruanda
por Wagner Borges