OS ESPÍRITOS QUE TRABALHAM NAS VIBRAÇÕES DE EXU
PERGUNTA: - Por que exu faz "par" com os orixás? Podeis nos dar um exemplo planetário de espíritos que atuam na vibração de exu?
RAMATÍS: - São muitos os espíritos que trabalham nas vibrações de exu, nas várias dimensões cósmicas. No Universo, tudo é energia, e na umbanda não é diferente: tudo se transforma para o equilíbrio, gerando harmonia. Por isso, precisais entender as correspondências vibracionais dos quatro elementos planetários: ar, terra, fogo e água, relacionando-os com cada um dos orixás, regentes maiores das energias cósmicas, aprofundando a compreensão da magia específica de cada exu.
Eles atuam, segundo determinadas peculiaridades, nos sítios vibracionais da natureza, fazendo par com os orixás, pois o eletromagnetismo do orbe é dual: positivo e negativo.
O Uno, o Eterno, o Incriado, Zambi, Olurum (um mesmo nome que representa a Unidade Cósmica) é "energia" e precisa se rebaixar para chegar aos planos vibratórios mais densos, onde estais agora.
O Uno é dividido, tornando-se dual, tendo duas polaridades, onde existe a forma, o Universo manifestado na matéria, interpenetrado com o fluido cósmico universal. Um exemplo de exu entidade, que tem para os zelosos das doutrinas puras um nome polêmico, pode ser citado: os denominados exus do lodo. Energicamente, os espíritos comprometidos com o tipo de trabalho que chancela esse nome atuam entre dois elementos planetários: terra e água. Se misturardes um pouco de terra com água, tereis a lama, o lodo. Essas entidades agem segundo o princípio universal de que semelhante "cura" semelhante: transmutam miasmas, vibriões etéricos, larvas astrais, formas-pensamento pegajosos, pútridos, viscosos e lamacentos, entre outras egrégoras "pesadas" de bruxarias e feitiçarias do baixo Astral que se formam nos campos psíquicos (auras) de cada consulente, em suas residências e seus locais de trabalho, desintegrando verdadeiros lodaçais energéticos, remetendo-os a locais da natureza do orbe que entrecruzam vibratoriamente a terra e a água: beira de rios e lagos, encostas de açudes, entre outros locais que têm lama e lodo. Nesses casos, entrecruzam-se nas demandas sob o comando de caboclos da falange de Ogum Iara. Podem também atuar próximo aos mares, à água salgada, agora sob o comando de caboclos da falange de Ogum Beira-Mar ou Ogum Sete Ondas. Por isso, o ato ritualístico em alguns terreiros de jogar copo de água na terra (solo) para fixar a vibração magnética da entidade, no momento de sua manifestação mediúnica (elemento que serve de apoio para a imantação vibratória das energias peculiares à magia trabalhada).
Eles atuam, segundo determinadas peculiaridades, nos sítios vibracionais da natureza, fazendo par com os orixás, pois o eletromagnetismo do orbe é dual: positivo e negativo.
O Uno, o Eterno, o Incriado, Zambi, Olurum (um mesmo nome que representa a Unidade Cósmica) é "energia" e precisa se rebaixar para chegar aos planos vibratórios mais densos, onde estais agora.
O Uno é dividido, tornando-se dual, tendo duas polaridades, onde existe a forma, o Universo manifestado na matéria, interpenetrado com o fluido cósmico universal. Um exemplo de exu entidade, que tem para os zelosos das doutrinas puras um nome polêmico, pode ser citado: os denominados exus do lodo. Energicamente, os espíritos comprometidos com o tipo de trabalho que chancela esse nome atuam entre dois elementos planetários: terra e água. Se misturardes um pouco de terra com água, tereis a lama, o lodo. Essas entidades agem segundo o princípio universal de que semelhante "cura" semelhante: transmutam miasmas, vibriões etéricos, larvas astrais, formas-pensamento pegajosos, pútridos, viscosos e lamacentos, entre outras egrégoras "pesadas" de bruxarias e feitiçarias do baixo Astral que se formam nos campos psíquicos (auras) de cada consulente, em suas residências e seus locais de trabalho, desintegrando verdadeiros lodaçais energéticos, remetendo-os a locais da natureza do orbe que entrecruzam vibratoriamente a terra e a água: beira de rios e lagos, encostas de açudes, entre outros locais que têm lama e lodo. Nesses casos, entrecruzam-se nas demandas sob o comando de caboclos da falange de Ogum Iara. Podem também atuar próximo aos mares, à água salgada, agora sob o comando de caboclos da falange de Ogum Beira-Mar ou Ogum Sete Ondas. Por isso, o ato ritualístico em alguns terreiros de jogar copo de água na terra (solo) para fixar a vibração magnética da entidade, no momento de sua manifestação mediúnica (elemento que serve de apoio para a imantação vibratória das energias peculiares à magia trabalhada).
RAMATÍS - A MISSÃO DA UMBANDA
MEDIUM: NORBERTO PEIXOTO
MEDIUM: NORBERTO PEIXOTO